"A Madrugada que eu esperava" vai ter ensaio solidário

O ensaio solidário tem lugar no dia 13 de Fevereiro, com um preço único de 15€ e as receitas revertem na íntegra a favor da APOIAR - Associação de Apoio aos Ex-combatentes Vítimas do Stress de Guerra . Uma Instituição particular de solidariedade social com estatuto de Utilidade Pública que desde 1994 dá apoio aos ex-combatentes com stress pós traumático e aos seus familiares.

O ensaio solidário tem lugar no dia 13 de Fevereiro, com um preço único de 15€ e as receitas revertem na íntegra a favor da APOIAR - Associação de Apoio aos Ex-combatentes Vítimas do Stress de Guerra . Uma Instituição particular de solidariedade social com estatuto de Utilidade Pública que desde 1994 dá apoio aos ex-combatentes com stress pós traumático e aos seus familiares.

O musical A MADRUGADA QUE EU ESPERAVA leva a palco uma clássica e universal história de amor, onde os protagonistas são obrigados a enfrentar o conflito entre o que sentem e o que acreditam. Protagonizado por Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes – que assinam também a autoria da música do espectáculo – e Diogo Branco, o elenco conta ainda com Brienne Keller, Dinarte Branco, JP Costa, João Maria Pinto, Jorge Mourato, José Lobo, Maria Henrique (encarregue também da direcção de actores), Mariana Lencastre e banda ao vivo. O texto original é de autoria de Hugo Gonçalves e a encenação está a cargo de Ricardo da Rocha. 

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Lisboa, 1971

Olívia  (Deslandes/Tinoco) e Francisco (Diogo Branco) conhecem-se e apaixonam-se num grupo de teatro amador que está a produzir uma versão musical de Romeu e Julieta. Olívia tem ideais políticos fortes que se reflectem na sua oposição activa à ditadura. Francisco é um rapaz introvertido, sonha ser actor de comédia – acredita que o riso é a mais eficaz arma de subversão – e vai aos ensaios às escondidas, porque o pai não aprova as suas aspirações artísticas. Procurada pela PIDE, por vender livros proibidos pela censura, Olívia refugia-se em Paris para escapar à prisão, alheia ao facto de que Francisco foi destacado para a guerra. Em França, Olívia canta num bar. Em África, Francisco tenta sobreviver. Encontram-se anos mais tarde, no dia da revolução de 25 de Abril. 


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